segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Tabu quebrado! "Lei do ex" foi aplicada.

No grande clássico da rua do cemitério, duas partidas bem disputadas, dentro do campo, um futebol digno de clássico. No aspirantes, aconteceu o esperado, as duas equipes tem defesas fortes e os ataques não são inspiradores, então ficou no 0 x 0. O Palmeirinha teve as melhores chances, o Vila Nova teve, também, suas oportunidades, mas ninguém balançou as redes.
Na partida principal, debaixo de uma grande tensão, o Palmeirinha queria quebrar um tabu de não vencer o Vila Nova, que durava mais de 4 anos. Os goleiros não fizeram grandes defesas, ou seja, as chances foram aproveitadas. A partida iniciou com a disputa no meio de campo, muita briga pela posse de bola, o Palmeirinha colocou em campo um time mais técnico no meio de campo e velocidade no ataque, levou vantagem, e, ainda, Vila Nova tinha alguns desfalques. Na segunda metade do primeiro tempo, após uma arrancada de Regino, Sebastião o derrubou dentro da área, e o árbitro assinalou pênalti, Coreano bateu bem e abriu o placar(veja vídeo abaixo). Vale destacar o acerto do árbitro ao punir o goleiro apenas com cartão amarelo, já que a falta cometida foi numa disputa de bola dentro da área, antigamente, essa jogada era para cartão vermelho, mas, o árbitro participou do curso ofertado pela LIDEC e acertou.

No início da segunda etapa, em uma jogada rápida, o árbitro optou em não conceder a "lei da vantagem" em um lance que Nonô sairia cara a cara com Chico, tendo assim, chance clara de empatar a partida. O jogo continuou com o domínio do Palmeirinha, e o Vila Nova tentando aproveitar as bolas paradas. Até que, Creudimar driblou quatro jogadores do Vila Nova, seu ex-clube, e chutou a bola da entrada da área, colocando fora do alcance de Sebastião, fazendo a "lei do ex" funcionar através de um golaço. Já no final da partida, Coreano dá um passe genial, de três dedos, para Régis, que dá um corte no zagueiro e chuta de cobertura, marcando o terceiro gol da partida, dando assim, números finais a partida, e quebrando o tabu que durava mais de quatro anos. 

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